30 de abril de 2013

E assim se renova o CITAC

O CITAC cresceu mais uns largos centímetros.
As cabeças são mais. As pernas, os pés, os braços, as mãos, os corpos. São tantos. A caixa parece mais pequena. Mas não é. Continua a ter quatro cantos. Continua negra. Negra de vontade de ver o ciclo repetir-se. E o ciclo repete-se, mais uma vez. É outro, e no entanto, continua o mesmo.

Bem vindos, Novos.
Bem vindos, Velhos
Bem vindos, Antigos.





Porque uma vez CITAC sempre CITAC, desejo ou teatro que não deixa de existir.
(in Esta Caixa Preta Só ao Murro é que Funciona, CITAC 50 anos)